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Ingridy Lima
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      Nasceu em Feira de Santana, fotografa profissionalmente desde o ano de 2012. Sua raiz mais profunda está fincada no Sertão, sentimentos que foram criados desde os primórdios da infância, quando passava as férias na roça de seus avós, em Ichu, onde sempre gostou de observar o cotidiano do sertanejo, desde a ordenha das vacas ao hábito de cortar o mandacaru e a palma, em tempos de seca, para dar para os bois. Para ela, o sertanejo é o símbolo do trabalho, gratidão e fé.

     A casa da farinha é um desses símbolos mais fortes, o plantar, colher, ralar, prensar, torrar e peneirar a farinha é um ciclo que dura quase um ano, e esse “fazer a farinha” é um período de festas, sorrisos, abraços e encontros de amigos e familiares. É uma manifestação cultural.

Nesta mostra, Ingridy traz fotos realizadas em julho de 2018 da casa da farinha do Sítio Florisbela de Dona Lelinha, localizada no município de Ichu.

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